O tempo acelera a busca pela paciência, mas é aqui, nesse refúgio, que o tempo não pára, e eu me reencontro.
Minha alma inquieta pede mais do mundo, pede mais de mim,
Minha alma inquieta pede mais do mundo, pede mais de mim,
a serenidade se perde no acelerar dos passos... eu paro, tudo se renova... estou aqui, novamente, conduzida pelas letras que me dão as respostas incesantes das angústias e alegrias. Corro, mais uma vez!
(A.Z / Foto: Adriane / Olhares)