Me sinto, me nego, me desespero.
Na sina, no feito, no preceito.
Vejo cores, me embalo em sons, tons, batuques.
Peço licença com grosseria, empurro com gentileza, me faço em destrezas.
Embalo meu corpo na canção, faço da lembrança um baú de segredos.
Sinto o coração pulsar, o desejo latejar, em calafrios me esvaneço, em sabores me reconstruo. Sou cinza, minha sina, meu feito, meu preceito, renasço!
(A.Z/Foto: minha fênix tirada por Diogo Soares)