sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Seu!

Um convite, uma tentativa, deixar fluir, afinal, ela é rápida demais para ter ensaios: a vida.
Pequeninar a dor, esvoaçar os sonhos, mudar de opinião, permitir que o vento brinque com os cabelos.
Na dúvida, deixar o coração enamorar a emoção, nesse jogo de sedução, querer.
Permitir que a saudade aporte sem medo, que a solidão seja um momento intimista de reflexão.
No anseio dessa verve, deixar o mundo girar, sem temer onde vai parar.
Um momento assim, todo solto, todo belo, seu!
(A.Z)