Estou inerte, parada ao vento, entre a angústia e a esperança. Pequeninando a dor, ampliando a expectativa, solucionando os afazeres, com saudade da saudade.
Estou ávido, em uma energia latente que parece sufocar o peito a ponto de explodi-lo. Nessa corrente do bem reencontro meus sonhos. Nessa ambiguidade me reconstruo.
Mais uma vez, fênix de mim mesma.
(A.Z)