terça-feira, 25 de agosto de 2009

Tempo!

Tudo se repete, não encontra novidades...
palavras novas estão ausentes, sucumbidas na rotina.
Vê uma fresta de luz. Bilha seus olhos, a ansiedade faz doer a estômago.
O corpo não acompanha todos os desejos, que são impulsívos, querem rapidez.
Paciência, virtude que lhe falta diante da intolerância com o tempo.
Calma, a voz que ecoa. Enfim...serenidade, o sol se despede, surge a lua, descanso.
Ela abre os olhos, o sol está de volta, ansiedade, inquietude, pressa... Depois de passos largos, logo, o intrínseco desejo de parar o tempo. Ele não pára...nada mais a fazer, apenas aproveitar, ela aproveita!
(A.Z)