segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A fala

Nessa insanidade diária, meu refúgio... teus braços.
Teu olhar, cúmplice de meus desejos, me decifram e comandam teu toque... tua mão na minha pele... teu calor que aquece essa veste.
Aliado ao meu querer, desnuda tua alma em canções e versos. Revelações que se perpetuam em momentos rabiscados com sutileza, criando páginas de encantamento, descobertas, trocas.
Sem preocupação com o fim... uma história com a mais bela harmonia... embalada em sons de sonhos e boas energias. Esqueço o tempo, esse mesmo, inimigo do querer... reconstruo um novo cronômetro, sustentado pela poesia que é estar ao seu lado.