Os dentes rangendo se trituram,
mordendo a carne imaginaria do desejo,
com as unhas cravadas na fronha,
adormecendo a dor do prazer,
derramando gotas de sangue
e suor nas curvas da pele retesada e nua e,
se convertem insólitas nos póros,
nas grutas e se convergem sólidas no útero
dos sentidos com a esperança de não ter paz até o
merecido e eterno descanso dos insensatos de insano querer.
*Poesia que um talento da escrita, Aluísio, me deu em 26 de maio de 2004)
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