reconstituem um passado
reafirmam um presente,
renovam um futuro.
Cores que expressam sabor, dor, alegria,
contentamento, sentimento.
Formas que brincam de saber,
sem querer, sabem...
As lembranças em objetos,
o valor de gerações esquecidas
depositadas na esperança de quem valoriza a vida.
O requinte de histórias de rainhas, reis e plebeus
hoje enraizadas em formas arquitetônicas
apreciadas pelo olhar do povo de um novo tempo.
O minuto que sustenta a eternidade,
a lembrança que reproduz a emoção,
o doar que faz a viagem acontecer,
espalhando a história, o saber, o Ser.
*A bolsa/pasta , artesanato do especial povo da Guiné-Bissau
O caderno, réplica dos cadernos do rei e rainha de Savoia
O cartão do museu Palazzo Madana, Turim, Itália
(uma história cheia de saberes que viaja através dos amigos Mara e Carlos)
(Texto: Andréa Zílio / Foto: Sérgio Vale)
2 comentários:
Andrea,
Este e o primeiro poema para a tua agenda? Queremos ver ela cheinha desses versos bonitos que brotam de voce.
As lembrancas sao mesmo a tua cara porque sabes dar valor a historia que esta na simplicidade das coisas. O belo esta na simplicidade.
Parabens por esse espaco aberto para a poesia, a simplicidade, a amizade, o carinho, as boas ideias, aos sonhos...
Beijos nossos, levados pela brisa do vento...
Saudades...
Mara e Carlos
Parabens Andre! Adorei o poema...pena que não sei escrever assim pra colocar também meus agradecimentos a nossa grande amiga.
Bjo
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