Rasgando a cortina, a pronúncia de palavras cortantes
que dilaceram o peito, transfigura a alma.
Sem piedade, essa ingenuidade satirizada
é negra no cenário da dor.
O riso transformado na imcompreensão completa,
triturando lembranças e refazendo cenários sem cor.
Ferida aberta, incerteza, impureza,
ressaltadas no vaso cheio de rachaduras.
(Texto: Andréa Zílio / Foto: Vanessa França - em MG)
3 comentários:
Ta lindo amiga seu novo layout...
:) você é linda né fala sério.
Que texto heim...
é a vida cheia de rachadurasss
SENHORAS E SENHORES ESTA NOITE O GRANDE CIRCO ESTÁ CHEGANDOOO
HAHAHA
BEIJOS TE AMO
me sinto uma rachadura ambulante.
Bem quem a vida podia ser uma rapadura
por mais que não fosse mole
seria ao menos doce.
Estou requerendo a autoria da foto - Van
Postar um comentário