Sacia essa sede que se embebeda na tua verve,
Escuta o sussurro que esbraveja o nome de uma deusa,
Veja a fênix ressurgir das cinzas e a encontre no vôo dos desejos,
Acaricie a seda que cobre essa alma inquieta.
Um convite para cavalgar neste frenesi de emoções, satisfações.
(A.Z)
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Saudade!
A ambigüidade da saudade me fascina,
Esse misto de alegria e dor, solidão e sofrimento,
termômetro do que sou, pedaços que se vão.
É uma rosa com seu espinho, cheia de beleza, cor e perfume.
A saudade é o presente que alcançou o futuro e se tornou passado,
Traz uma tristeza que almeja pequeninar, mas lá no fundo é alegria, reservada em recordações, ou o sentir falta não persistiria.
A saudade não é queixa, ela passa e fica, se imortaliza, perpetua-se nas lembranças e está sempre aqui, do ladinho... É só chamar, ou esperar ela vir sem convidar.
(A.Z / Foto: Gleilson Miranda - Pôr-do-sol no Acre)
Esse misto de alegria e dor, solidão e sofrimento,
termômetro do que sou, pedaços que se vão.
É uma rosa com seu espinho, cheia de beleza, cor e perfume.
A saudade é o presente que alcançou o futuro e se tornou passado,
Traz uma tristeza que almeja pequeninar, mas lá no fundo é alegria, reservada em recordações, ou o sentir falta não persistiria.
A saudade não é queixa, ela passa e fica, se imortaliza, perpetua-se nas lembranças e está sempre aqui, do ladinho... É só chamar, ou esperar ela vir sem convidar.
(A.Z / Foto: Gleilson Miranda - Pôr-do-sol no Acre)
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Faces
Reticências, dá licença,
são palavras pronunciadas,
desarrumadas, desfaceladas.
Quem disse que é assim,
sou egoísta no que há em mim,
mistura doida, louca paixão,
amor em desatino,
silêncio em voz,
movimento em nos.
(A.Z)
são palavras pronunciadas,
desarrumadas, desfaceladas.
Quem disse que é assim,
sou egoísta no que há em mim,
mistura doida, louca paixão,
amor em desatino,
silêncio em voz,
movimento em nos.
(A.Z)
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Estações
Eu, novato das estações, não contenho o entusiasmo com o desabrochar das flores na primavera.
As cores dão um novo tom e no turbilhão de sensações, o ânimo de novos cenários se apresenta.
Busco na nostalgia do outono o conforto de sentir a brisa acariciar meu rosto.
Encontro no inverno o refúgio para os livros, filmes, vinho e o chocolate quente.
No verão desejo o sol mais latente, irradiando a pele branca que veste esse corpo amante da vida.
(A.Z)
As cores dão um novo tom e no turbilhão de sensações, o ânimo de novos cenários se apresenta.
Busco na nostalgia do outono o conforto de sentir a brisa acariciar meu rosto.
Encontro no inverno o refúgio para os livros, filmes, vinho e o chocolate quente.
No verão desejo o sol mais latente, irradiando a pele branca que veste esse corpo amante da vida.
(A.Z)
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Mudança
As cores mudam, estimulam novas descobertas,
aguçam os sentidos, assustam.
Um novo olhar, novo cenário, a ambiguidade do mesmo,
Caos que revela a transformação,
mudança que traz um novo brilho no olhar.
Tudo de novo, mais do mesmo, nada igual,
aguçam os sentidos, assustam.
Um novo olhar, novo cenário, a ambiguidade do mesmo,
Caos que revela a transformação,
mudança que traz um novo brilho no olhar.
Tudo de novo, mais do mesmo, nada igual,
a cada dia um novo horizonte,
minha sina, meu desejo, meu anseio,
novidade sempre, desafios para viver!
minha sina, meu desejo, meu anseio,
novidade sempre, desafios para viver!
(A.Z)
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Corpo
O corpo em dores,
a boca que setencia o silêncio,
os olhos lacrimejam quando fixos no horizonte,
as mãos que não querem movimento.
Inerte é o desejo maior,
o anseio é de parar de girar,
minutos para se acomodar e
deixar tudo isso passar.
*Amor? Paixão? Ou apenas um resfriado? A poesia pode passear por vários lugares.
a boca que setencia o silêncio,
os olhos lacrimejam quando fixos no horizonte,
as mãos que não querem movimento.
Inerte é o desejo maior,
o anseio é de parar de girar,
minutos para se acomodar e
deixar tudo isso passar.
*Amor? Paixão? Ou apenas um resfriado? A poesia pode passear por vários lugares.
(A.Z / Foto: Olhares.com)
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Alma
Alma livre,
em que palavras sem asas amordaçam,
olhares desconhecidos queimam,
gestos mal feitos dilaceram.
Livre alma,
de sorriso que liberta,
de universo no qual sonhar é fundamental,
e na essência, essa intríseca vontade de querer,
capaz de morrer no anseio do fazer.
(A.Z)
em que palavras sem asas amordaçam,
olhares desconhecidos queimam,
gestos mal feitos dilaceram.
Livre alma,
de sorriso que liberta,
de universo no qual sonhar é fundamental,
e na essência, essa intríseca vontade de querer,
capaz de morrer no anseio do fazer.
(A.Z)
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Renovação!
O melhor dentro da simbologia da passagem de ano vai além dos fogos, ceia, festa, claro que isso tudo ajuda a contextualizar esse melhor...
Mas é nesse sentimento de renovação que a luz maior brilha. A sensação de que a partir de agora existe uma nova chance para que as coisas que deram errado, passem a dar certo, uma chance para mais sorrisos, abraços, olhares de esperança, reconciliações, novos sonhos, perspectivas, conquistas.
Que 2009 seja um ano de muitas boas notícias, que o tempo seja necessário para agirmos com mais amor, harmonia, paz e que a saúde esteja sempre presente.
Beijos à todos!
(A.Z / Foto: Sérgio Vale - Rio Acre - Gameleira - Primeiras horas de 2009)
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