Falaram que o amor era a melhor coisa do mundo. Ela achou que por ser tão bom, não causava dor. Mas logo entendeu que amar um ser diferente de você, faz doer. Expressões, gestos, sonhos que contrastam. Mas, por mais que as ideologias fossem similares, ainda assim, seriam diferentes.
Também entendeu que não poderia amar alguém igual a ela. Não seria interessante, talvez como se estivesse olhando para um espelho?!
Amar, entendeu, é um verbo para conjugar com todo cuidado e ousadia, pois ele mora ao lado de outros sentimentos arriscados. Percebeu que a vida é feita de amores, e os sabores nem sempre são doces, mais são sempre sabores, os que nos fazem valorizar o paladar.
Mas de que adianta viver se não for para amar? Não dá para acreditar que a vida é um conto de fadas, mas é uma realidade boa, com momentos baixos que pedem reflexão, ação. Não há receita, há feitos e preceitos que nos levam para algum caminho... que a leva sempre a caminhar...caminhar.
(A.Z)
2 comentários:
Ela é esperta, essa menina, aprende rápido. Desde que se entregue aos sabores oferecidos. A dor é inerente. Sentir dor nos dá a sensação de que estamos vivos, não é? Beijo.
É verdade Pullig, sentir-se vivo é essencial. Obrigada pela companhia. Beijos!
Postar um comentário