A sensibilidade de um olhar aberto ao mundo gera registros que emocionam outros olhares.
As cores, as formas, a dor, a alegria, a vida...
Meu cenário não tem girafas ou leões, meu mar é tímido e sua água é doce. As luzes de minha cidade tem um brilho diferente, minha cor não tem a bela tonalidade da sua, mas ainda assim, meu corpo não resiste ao embalo de teu batuque...
Em cada quadro, recheado de traços de diferentes realidades, encontro semelhanças nos sentimentos que os pincelam.
O tempo iguala os traços da idade de sua gente e da minha gente...
a terra tem o mesmo tom para manchar sua veste e a minha veste...
Teu golfinho é primo de meu boto...
Os céus geram trovões e relâmpagos que assustam e geram os mesmos gritos de susto das senhoras que acreditam que precisar cobrir o espelho para não atrai-los...
O sol ilumina o rosto de tua criança, dando à ela uma luz que a torna um anjo... esse mesmo brilho chega no meu ribeirinho, caboclo dos rios dessa Amazônia.
Nesses cliques conheço mais do teu mundo, do meu mundo... das nossas vidas.
Texto: A.Z / foto: Sergi Barisashvili http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=6016006832353014094
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Quem te Zílio...
Esse recado foi postado pelo amigo Daniel de Andrade Gaia, do blog www.saitica.blogspot.com em meu texto "Minha cinza, minha sina, renascer"
Gostei e compartilho como forma de homenagem ao querido Daniel.
Andréa Andréa, quem te Zílio ...
foi o bem te ví ?
Quanta inspiração
carrega nos sonhos
Andréa Zílio
unindo a Fênix
mimetiza-se
o ser
e o abstrato
Papoulas na estrada
Daime para vagar no espaço
Gostei e compartilho como forma de homenagem ao querido Daniel.
Andréa Andréa, quem te Zílio ...
foi o bem te ví ?
Quanta inspiração
carrega nos sonhos
Andréa Zílio
unindo a Fênix
mimetiza-se
o ser
e o abstrato
Papoulas na estrada
Daime para vagar no espaço
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
A fala
Nessa insanidade diária, meu refúgio... teus braços.
Teu olhar, cúmplice de meus desejos, me decifram e comandam teu toque... tua mão na minha pele... teu calor que aquece essa veste.
Aliado ao meu querer, desnuda tua alma em canções e versos. Revelações que se perpetuam em momentos rabiscados com sutileza, criando páginas de encantamento, descobertas, trocas.
Sem preocupação com o fim... uma história com a mais bela harmonia... embalada em sons de sonhos e boas energias. Esqueço o tempo, esse mesmo, inimigo do querer... reconstruo um novo cronômetro, sustentado pela poesia que é estar ao seu lado.
Teu olhar, cúmplice de meus desejos, me decifram e comandam teu toque... tua mão na minha pele... teu calor que aquece essa veste.
Aliado ao meu querer, desnuda tua alma em canções e versos. Revelações que se perpetuam em momentos rabiscados com sutileza, criando páginas de encantamento, descobertas, trocas.
Sem preocupação com o fim... uma história com a mais bela harmonia... embalada em sons de sonhos e boas energias. Esqueço o tempo, esse mesmo, inimigo do querer... reconstruo um novo cronômetro, sustentado pela poesia que é estar ao seu lado.
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