segunda-feira, 15 de março de 2010

Velejar!

Eu digo em vão, ele entende não,
Eu falo branco, ele vê preto,
Nada é errado, tudo é imperfeito.
Quando a indecisão deixa de fluir e sobrepõe a emoção, a comunicação parece não existir.
Afinal, mesmo na interrogação diária, é necessário não temer a cordialidade dos anjos e a insesatez dos 'diabinhos'.
Nessa roda viva o que vale é sentir, respeitar, se permitir.
Viro a página do pensamento, navego, mergulho, respiro. Palavras roubadas.
Do ventre exposto à chama, da lareira ao lago.
Olhar ao horizonte, enquanto ressoa o vento, algumas canções são eternas, outras, passageiras... quem define? Eu ou você?
O tempo!
(A.Z / Foto: RZambujo / Olhares.com)

Um comentário:

Anônimo disse...

Sim, florzinha. Qual coração, então, você tatuou, além do meu? Brincadeiras a parte, tenho sempre boas lembranças de você. Companhia muito agradável, amor de mulher, um docinho de pessoa. Bjs.
(Rui S.)