Eu quero algo para beber essa dor,
uma névoa que passe acinzentando a nuvem que insiste em ficar.
E junte-se a brisa, levando-a para outro lugar qualquer...
Quero um momento sereno, supremo de harmonia, insano de bondade.
Mas não é desamor, nem mal-querer, é apenas a inquietação do ser.
Um pequeno abismo, nada mais... daqueles repentinos que nada faz.
Um instante de puro descrédito do ser...
Logo passa, tudo roda, e vem a volta... minha sina é o bem querer.
(A.Z / Fotos: Net)
Um comentário:
Se eu fosse cantora transformaria essa poesia em música!- van
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