segunda-feira, 26 de julho de 2010

Minha cinza, minha sina, renascer!

Minha cinza, minha sina, renascer!
Me sinto, me nego, me desespero.
Na sina, no feito, no preceito.
Vejo cores, me embalo em sons, tons, batuques.
Peço licença com grosseria, empurro com gentileza, me faço em destrezas.
Embalo meu corpo na canção, faço da lembrança um baú de segredos.
Sinto o coração pulsar, o desejo latejar, em calafrios me esvaneço, em sabores me reconstruo. Sou cinza, minha sina, meu feito, meu preceito, renasço!

(A.Z/Foto: minha fênix tirada por Diogo Soares)

Um comentário:

saitica disse...

Andréa Andréa, quem te Zílio ...
foi o bem te ví ?
Quanta inspiração
carrega nos sonhos
Andréa Zílio
unindo a Fênix
mimetiza-se
o ser
e o abstrato
Papoulas na estrada
Daime para vagar no espaço