Dessa sensatez desajustada a uma loucura desenfreada,
Saio da linha reta e pincelo um abstrato cheio de cores...
insinuo curvas em busca de uma direção, mas é nesse infinito que encontro a coerência do existir.
Nessa redoma de vidro jogam-se pedras e juntam-se os cacos, não peço licença, mas não empurro...
Simplesmente é assim... a vida sem caminho certo para voltar, apenas o próximo passo é a sina.
Não ficarei presa ao passado se o inverno terminou... mas não o ignoro, me reinvento assim como as chuvas que lavaram a cidade e penetraram o solo, regando uma primavera que se anuncia.
(Texto: A.Z)
2 comentários:
É isso aí, Andréa Zílio, pra frente é que se anda. Esse texto aí embaixo me causa arrepios...rs...rs. Bons, é claro.
Andréa, serei leitora assídua de seu blog, que exímia escritora você.
Aliás, estou com segundas intenções...rs Tenho uns pequenos contos pra publicar e não tenho onde. Vocês abrem espaço pra colaboradores no blog?
Abraços,
Cecília.
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